Em reunião com dirigentes do PLANSERV, diretoria da APPMBA apresenta reivindicações da tropa

25/07/2016 às 15:44

feature-top

Representada pelo presidente, Sgt PM  Roque Santos, pelo vice, Sd PM Gilvan Santana, pela secretaria geral,  Sd PM Alaice Gomes, pelo tesoureiro da entidade, Sgt PM Antônio Jorge e pelo diretor executivo da Regional de Alagoinhas, Cb PM Joselito Feijó, a diretoria da APPMBA se reuniu na última terça-feira, 19, com o coordenador de Relacionamento com Beneficiários do  PLANSERV, Vitório Tibiriça e com a coordenadora de Atendimento, Ioná Gleides. 

Na oportunidade a diretoria apresentou uma pauta com varias reivindicações da categoria para que as mesmas fossem discutidas e posteriormente encaminhadas à coordenadora geral do PLANSERV, Cristina Cardoso.

Dentre os assuntos abordados,  foi discutido a Lei 13450 ( que fez algumas alterações no plano) que foi aprovada com a promessa de ampliar a rede de conveniadas na capital e interior do estado, o que não aconteceu.  

Segundo os coordenadores, em janeiro do corrente ano, houve  sete novos credenciamentos, mas, a maior dificuldade em novos contratos são os documentos, pois algumas unidades de saúde tem pendências exigidas no edital. 

Segundo eles, já existe um planejamento e a abertura de um novo edital só ocorrerá agora no segundo semestre de 2016 para ampliar a rede no interior do estado.

A diretoria cobrou também uma posição em relação  a deficiência do plano em diversas cidades do interior,  principalmente nas regiões sul, extremo sul e oeste do estado, mas foi informada que atualmente trabalham por demanda histórica, e que em algumas situações,  não tem como abrir convênio onde não há beneficiários. 

Os representantes do convênio ressaltaram ainda sobre a necessidade dos beneficiários do  PLANSERV  utilizarem dos serviços de ouvidoria e call center que funcionam de segunda à sexta de 7h às 21h e sábado, domingo e feriado de 8h às 18h, para reclamarem sobre a ausência de prestadores de serviço em suas regiões.

Entre outras demandas, a diretoria questionou o Sistema de Cotas implantado por prestadores para atendimento em várias cidades da Bahia e dos pagamentos cobrados para complementação de despesas médicas e consultas/procedimentos, o que configura uma prática irregular e reivindicou a  
necessidade da realização de convênios ou contratação de prestadores em algumas especialidades como por  exemplo, a de psicologia em virtude da grande necessidade de forma especial que a profissão militar traz devido a rotina stressante. 

Os dirigentes salientaram que o serviço de psicologia está disponível para os beneficiários, sendo porém, referenciado pelo profissional médico. 

Ao final do encontro, os representantes do convênio acolheram todas as solicitações  entregues e ficaram de buscar esforços para resolver em médio prazo as questões ora apresentadas.